sábado, 11 de dezembro de 2010

CORPO, MÁQUINA E SIMBIOSE


Na virtualização da cultura contemporânea o corpo torna-se um espaço de experiência, numa espécie de hacking biólogico. Ele é scaneado, interpretado enquanto sistema de processamento de informação, sendo assim ao mesmo tempo carne e informação.
Na esfera do biológo, como na esfera do social, trata-se do desaparecimento do corpo naturalizado, num processo de exteriorização e interiorização com diversos implantes, como por exemplo, lentes de contato, marcapassos, hemodiálises e nanotecnologias, como se fosse uma hiperinteriorização na construção de subjetividade pelos medio e as novas redes eletrônicas(o ciberespaço).
Podemos pensar na possibilidade de "corpo sem órgão". Deleuze Guttari.
O surgimento da virtualização até o universo da interatividade é comparado ao processo de simbiose, onde a relação multualmente vantajosa, na qual, dois organismo diferentes são beneficiados por essa associação. Se levarmos em consideração a máquina como um ser vivo percemos que existe uma necessidade, tanto da máquina quanto do ser humano, em se beneficiarem com suas existência. Como por exemplo, o homem cria informatização para se auto benefiar, já a informatização precisa do indivíduo para a sua criação e manutenção, assim há uma beneficiamento multuo.

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